A
igualdade social mostrou-se um tema muito discutido no Brasil, pois percebe-se
que, ao longo dos anos foi deixada de lado. Nesse sentido, a situação econômica
em que esse se encontra trouxe como consequência a desigualdade social. Esse
fato pode ser observado em vários noticiários, que mostram que o pouco
investimento na educação, por exemplo, tem gerado uma decorrente desigualdade
social. Desse modo, não há igualdade social no Brasil.
Segundo
uma pesquisa recente feita pelo Instituto Ludwig von Mises (IMB) a desigualdade social está ligada a má
distribuição de renda. De acordo com a pesquisa, a quantia adicional de dinheiro que os bancos centrais e o sistema bancário ofertam no mercado pressionam os preços e salários para cima, mas não são todos os salários que aumentam, apenas os que recebem o novo dinheiro primeiro. Percebe-se assim que, o Brasil se encontra em tal situação, devido a uma distribuição de renda irregular entre os estados, ocasionando o avanço da desigualdade social.
Conforme os especialistas
do Fundo Monetário Internacional (FMI) constaram, a desigualdade social atingiu
seu pior nível em décadas. Tanto que, a decadência dos sindicatos e a
flexibilidade da regulamentação do mercado de trabalho deram como que um
impulso para que a desigualdade se propague no Brasil. Logo, está travada a
economia e o país continua em crise financeira. Por conseguinte, nota-se que a
má distribuição de renda em nosso país não é a única causa da desigualdade
social, mas também está envolvida a falta de uma boa administração dos serviços
obrigatórios prestados aos cidadãos.
Outro fato importante que comprova que
não há igualdade é uma pesquisa feita pela Organização das Nações Unidas(ONU).
Publicada pela BBC Brasil em setembro de 2005 ela diz: “o Brasil é o oitavo
país com maior índice de desigualdade social e econômica do mundo.” Esse resultado
está relacionado com a qualidade de vida no país, que se localiza em 63° lugar
entre 177 países que participaram do relatório medido no Índice de
Desenvolvimento Humano(IDH). O Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD) afirma que a desigualdade social é passar despercebida.
Contudo,
a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio (PNAD), que tem como órgão
responsável a ONU (Organização das Nações Unidas), afirma que a desigualdade
social está estacionada e é uma fase que está sendo deixada para trás. Entretanto, pode-se notar que várias
estatísticas mostram o contrário. Mesmo que em pequena porcentagem, não há
igualdade social no Brasil e ela avança. Além disso, nosso país enfrenta uma
crise financeira e ‘um longo período de desigualdade econômica esteve ligado a
tal’, conclui pesquisa feita pelos Especialistas do Fundo Monetário (FMI)
citada acima.
Dessa
forma, percebe-se um Brasil desigual. Conforme pesquisas e relatórios feitos
pela Organização das Nações Unidas (ONU), isso está associado a problemas econômicos,
a má distribuição e administração de renda pelo país que prejudicam uma grande
parcela da população brasileira em vários campos, como o da saúde e educação. Em
suma, a desigualdade social no Brasil é notável e não passa despercebido aos
olhos, não só de quem é prejudicado por ela, mas também por todos que observam
os fatos decorrentes da desigualdade em seu dia-a-dia.
Luana, aluna do segundo ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Professor Agostinho Pereira, na cidade de Pato Branco, no ano de 2016.
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