Primeiramente,
pode-se destacar o aumento de energia, que segundo uma publicação no jornal
Folha de São Paulo foi de 24,89%, ocorrido em fevereiro de 2015, mesmo período
em que a operação "Lava Jato" alcança seu auge e a própria diretoria
da Petrobras renuncia aos cargos.
Em
segundo lugar, destaca-se também no mês de fevereiro o aumento do preço do
combustível; assunto relatado e publicado em inúmeros jornais, como a Folha
Uol, o Blog do caminhoneiro e o G1, pelo fato de desencadear inúmeras greves
entre os caminhoneiros, os quais se sentiram insatisfeitos e prejudicados com a
alta do combustível.
Por último, vale resgatar um ocorrido também no mesmo
período de fevereiro de 2015, muito discutido nos jornais, como na Folha Uol e
no G1, que é a falta de atendimento educacional de qualidade, que acabou
resultando em inúmeras greves que demostram claramente a insatisfação dos
professores e alunos em relação à falta de investimentos na educação.
Contrariamente
a essa ideia, há aqueles que pensam que os brasileiros não estão arcando com as
consequências da corrupção, alegando que a crise que os brasileiros estão
enfrentando é resultado da inflação. Dilma Rousseff é uma dessas
pessoas, pois, segundo uma publicação na Folha de São Paulo, ela diz que:
"os casos de corrupção sempre existiram desde o governo do PSDB",
portanto, o Brasil não enfrenta uma crise. Porém, a realidade de hoje não
condiz com a argumentação dessas pessoas, pois, a inflação sempre existiu e o
grande aumento que se teve em produtos e serviços é uma forma encontrada pelo
governo de repassar os prejuízos adquiridos com a corrupção na Petrobras para o
povo.
Em vista da falta de atendimento educacional de qualidade,
do aumento do preço da energia tanto quanto o do combustível terem
"coincidentemente" ocorrido ou se agravado no mês de fevereiro, mesmo
mês em que a operação "Lava Jato" alcança seu auge, pode-se concluir
que o cidadão brasileiro está arcando com os prejuízos da corrupção dentro da
Petrobras de variadas formas, afetando diretamente sua qualidade de vida.
Silvana
Giongo, acadêmica do curso de Licenciatura em Letras Português e
Inglês da Univerisdade Tecnológica Federal do Paraná campus Pato Branco, no ano
de 2015.
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